O Stegosaurus, ou "Stego" é outro grande herbívoro que compõe a coleção da InGen.
É um herbívoro pacífico e amigável. Aprecia muito a companhia de outros herbívoros, como os Trikes. Com relação aos seres humanos, mostram-se bastante curiosos. Nunca foi registrado um incidente entre Stegos e humanos.
A única coisa capaz de quebrar o espírito calmo do Stego é a ameaça à sua família, especialmente os filhotes. O animal usa sua enorme e poderosa cauda como arma, aplicando poderosos golpes com os espigões que possui na ponta. A maioria dos predadores prefere manter distância deles. Entre os poucos que ousam enfrentá-los está o Spino, os T-Rex e, mais raramente, os Carnotaurus.
As enormes placas dorsais dos Stegos têm múltiplas utilidades: podem ser úteis para o animal intimidar rivais, atrair fêmeas e, mais recentemente, descobriu-se que são úteis para o animal eliminar excesso de calor nos dias mais quentes.
Na época do cio as placas dos machos assumem uma coloração mais viva, servindo como aviso para sua disponibilidade de acasalar.
Os Stegos podem viver sozinhos ou em pequenos grupos. Não há líderes claros dos grupos. As decisões parecem ser tomadas por um acordo geral dos membros. Os animais formam casais fixos. Uma vez formado o par, ele jamais se separa.
Pais zelosos, os Stegos cuidam de seus filhotes (em geral 1 ou 2 de cada vez) com muito carinho. Os filhotes passam muito tempo no ninho até que estejam grandes e fortes o suficiente para acompanhar o grupo. Os jovens são brincalhões. Nascem com pequenos calombos dorsais que mais tarde crescem e formam as enormes placas dorsais dos adultos.
Esses animais preferem viver nos bosques com amplas fontes de água. Podem, porém, serem vistos nas áreas abertas, em geral próximos dos Trikes. Toleram bem as outras espécies, mas ocasionalmente perdem a paciência com os barulhentos bicos-de-pato.
Na Isla Nublar os Stegos trouxeram muitos problemas para a equipe da InGen. A cada 6 semanas os animais ficavam seriamente doentes. Diarréia crônica, desorientação e dores fortes eram os principais sintomas. Constatou-se que a causa era alimentar. Os animais estavam acidentalmente ingerindo plantas conhecidas como lilás-do-Caribe. Os Stegos possuem dentes fracos que os impedem a macerar as folhas das quais se alimentam. Para auxiliar na digestão eles engolem pequenas quantidades de pedras que se acumulam na moela, onde ajudam na digestão mecânica. Infelizmente os animais, junto com as pedras, acabavam engolindo pequenas folhas de lilás-do-Caribe que provocavam uma forte reação nos mesmos. Dos 6 Stegos originais levados para lá, 2 morreram vítimas dos efeitos.
O mesmo problema não foi registrado na lsla Sorna pela não existência de lilás-do-Caribe no local.
É um herbívoro pacífico e amigável. Aprecia muito a companhia de outros herbívoros, como os Trikes. Com relação aos seres humanos, mostram-se bastante curiosos. Nunca foi registrado um incidente entre Stegos e humanos.
A única coisa capaz de quebrar o espírito calmo do Stego é a ameaça à sua família, especialmente os filhotes. O animal usa sua enorme e poderosa cauda como arma, aplicando poderosos golpes com os espigões que possui na ponta. A maioria dos predadores prefere manter distância deles. Entre os poucos que ousam enfrentá-los está o Spino, os T-Rex e, mais raramente, os Carnotaurus.
As enormes placas dorsais dos Stegos têm múltiplas utilidades: podem ser úteis para o animal intimidar rivais, atrair fêmeas e, mais recentemente, descobriu-se que são úteis para o animal eliminar excesso de calor nos dias mais quentes.
Na época do cio as placas dos machos assumem uma coloração mais viva, servindo como aviso para sua disponibilidade de acasalar.
Os Stegos podem viver sozinhos ou em pequenos grupos. Não há líderes claros dos grupos. As decisões parecem ser tomadas por um acordo geral dos membros. Os animais formam casais fixos. Uma vez formado o par, ele jamais se separa.
Pais zelosos, os Stegos cuidam de seus filhotes (em geral 1 ou 2 de cada vez) com muito carinho. Os filhotes passam muito tempo no ninho até que estejam grandes e fortes o suficiente para acompanhar o grupo. Os jovens são brincalhões. Nascem com pequenos calombos dorsais que mais tarde crescem e formam as enormes placas dorsais dos adultos.
Esses animais preferem viver nos bosques com amplas fontes de água. Podem, porém, serem vistos nas áreas abertas, em geral próximos dos Trikes. Toleram bem as outras espécies, mas ocasionalmente perdem a paciência com os barulhentos bicos-de-pato.
Na Isla Nublar os Stegos trouxeram muitos problemas para a equipe da InGen. A cada 6 semanas os animais ficavam seriamente doentes. Diarréia crônica, desorientação e dores fortes eram os principais sintomas. Constatou-se que a causa era alimentar. Os animais estavam acidentalmente ingerindo plantas conhecidas como lilás-do-Caribe. Os Stegos possuem dentes fracos que os impedem a macerar as folhas das quais se alimentam. Para auxiliar na digestão eles engolem pequenas quantidades de pedras que se acumulam na moela, onde ajudam na digestão mecânica. Infelizmente os animais, junto com as pedras, acabavam engolindo pequenas folhas de lilás-do-Caribe que provocavam uma forte reação nos mesmos. Dos 6 Stegos originais levados para lá, 2 morreram vítimas dos efeitos.
O mesmo problema não foi registrado na lsla Sorna pela não existência de lilás-do-Caribe no local.
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